5 de janeiro de 2017 - Ano 08 - Nš 410 | |||||||||
Por Dentro da Contabilidade | |||||||||
Comitê Gestor divulga os sublimites do ICMS para 2017 |
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Foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução CGSN n.º 130, que divulga os sublimites adotados pelos estados para efeito de recolhimento de ICMS dos estabelecimentos localizados em seus territórios para o ano-calendário de 2017. São: R$ 1.800.000: Acre, Amapá, Rondônia e Roraima. R$ 2.520.000: Maranhão, Pará e Tocantins. Aplicam-se os sublimites para o recolhimento do ISS dos estabelecimentos localizados nos municípios daqueles estados. Com relação ao ano-calendário de 2016, houve as seguintes modificações: Os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Piauí deixaram de adotar sublimite. Nos Estados que não adotaram sublimites e no Distrito Federal será utilizado o limite máximo do Simples Nacional – R$ 3.600.000. Resolução CGSN n.º 131 A Resolução CGSN n.º 131, também publicada, altera dispositivos da Resolução CGSN n.º 94/2011 (Regulamento do Simples Nacional). Construção civil com fornecimento de materiais Para o setor de construção civil, o art. 25-A dispõe sobre as regras de tributação no Simples Nacional quando há materiais fornecidos pelo prestador do serviço. Haverá tributação do valor dos serviços prestados de acordo com o Anexo III ou Anexo IV da LC 123/2006, permitida a dedução, na base de cálculo do ISS, do valor dos materiais fornecidos pelo prestador do serviço, observando-se a legislação do respectivo município. Os materiais produzidos pelo prestador dos serviços no local da prestação de serviços serão tributados de acordo com o Anexo III ou Anexo IV, e o valor das mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços fora do local da prestação dos serviços será tributado de acordo com o Anexo II. Parcelamento Os artigos 50 e 130-C tratam do parcelamento, prevendo que o parcelamento convencional do Simples Nacional poderá coexistir com o parcelamento previsto na LC 155/2016, e autorizando a Receita Federal e a PGFN a dispensarem, até 31/12/2017, no reparcelamento, o recolhimento adicional de 10% ou 20% do valor dos débitos consolidados. Investidor-Anjo Os artigos 61 e 76 estipulam que, para a ME e EPP que receber recursos de investidor-anjo, torna-se obrigatória, a partir de 2017, a Escrituração Contábil Digital (ECD). Atividades permitidas no Simples Nacional Os artigos 2º e 3º da Resolução CGSN n.º 131 determina que as atividades de leiloeiros independentes serão vedadas no Simples Nacional, e que as atividades de seleção e agenciamento de mão-de-obra estarão autorizadas a optar pelo Simples Nacional a partir de 2017. Fiscalização do Simples Nacional O art. 129 autoriza a Receita Federal, estados, Distrito Federal e municípios a utilizarem, até 31/12/2017, mecanismos próprios de lançamento fiscal para os fatos geradores ocorridos entre 2012 e 2014. Fonte: Simples Nacional |
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