Conexão é a palavra-chave que o grupo de artistas coordenado por Marcos Damascena usa para iniciar a descrição da presente exposição que surgiu permeando frases, ideias e definições. Além de permitir a possibilidade de se conectarem profissional e espiritualmente, ela traz à tona verdades, autoconhecimento e aceitação de um pelo outro, sem jamais inibir suas próprias essências.
Neste sentido, a mostra apresenta uma conexão entre a Arte e suas diferentes manifestações. Além disso, as diversas "Dimensões", alcançadas por cada trabalho desenvolvido individualmente, convergem no mesmo sentido, o de propor um único ponto em comum – "a arte em si", realizando suas conexões pessoais ao seu tempo e à sua maneira.
Usando ferramentas sensitivas que estimulam o pensar, o sentir e o expressar, as diferentes ideias e diálogos pictóricos se fundem em um mundo criativo diverso e se unem para criar um diálogo multifacetado do real concreto ao abstrato, mostrando que no mundo globalizado os universos de criações são diversos e, mesmo assim, se unem.
Na presente mostra a arte se amplia e os artistas Lenice Rocha, Luciano Oliveira, Jeremias Ortiz, Elise Monde e Marcos Damascena se despem para se abraçar na multidiversidade contemporânea. Essa união é importante para propagar todos com suas qualidades e fazer da convergência um ato de amizade, onde a arte ganha em todos os sentidos!
Emanuel von Lauenstein Massarani
Crítico de arte e representante do IPH
Elisa Monde
Artista plástica pela Universidade de Marília, design de interiores pelo Senac e pós-graduada em História da Arte pela FAAP.
Em artes plásticas atua pintando quadros, paredes - como no Shopping Metropolitano, Vogue, Morar Mais e lojas em São Paulo e Rio de Janeiro. Autora de uma das vacas da CowParade em Milão, capital do design. Expôs três anos na Casa Cor. Em design, participa de feiras como Made, High Design, Equipotel.
Assina espaços em mostra de lojas. Desenha móveis como chaises Volo, Ucello, balanço Kressa, poltrona Luiz Felipe. My Cat e My Dog foram premiados no Novos Talentos de Design e Arte Brasileiros, no Rio de Janeiro. Possui móveis de sua autoria em diversas lojas, como o Ícaro na OVOO.
Faz curadoria em lojas de design, DW, exposições de arte e viaja constantemente para a Feira de Milão, que a inspira tanto na arte como no design.
Jeremias Ortiz
Artista visual, nascido em Riberalta, na Bolívia, em 1944, seu nome é José Bustamante Ortiz.
Iniciou sua trajetória no mundo das artes ainda pequeno, em sua cidade natal, influenciado por um grande artista boliviano chamado Pindobal.
Mais tarde, no Brasil, estudou com grandes artistas em Rondônia e no Amazonas. Depois mudou-se para estudar e trabalhar em São Paulo, onde reside até hoje.
Especializou-se em ilustração de publicidade e arquitetura e artes plásticas. Ao longo dos anos, realizou dez exposições individuais na Bolívia e participou de várias exposições coletivas, nacionais e internacionais, colecionando prêmios e honrarias.
Lenice Rocha
Artista visual e professora de Artes, participou de diversas exposições nacionais e internacionais em galerias, museus e instituições importantes, sendo destaque em algumas mostras.
É natural de Bonito/MS. Radicada em São Paulo, estudou no Liceu de Artes e Ofícios.
Especializada em arte figurativa, vem recebendo grande prestígio com a nova série de florais abstratos, que já é sua marca registrada.
Luciano Oliveira
Gaúcho, de Porto Alegre/RS, radicado desde novembro de 1989 em São Paulo e graduado em Arquitetura e Urbanismo em 2004, além de se especializar em Arquitetura e Sustentabilidade em 2013, ambos pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. É arquiteto, designer e artista plástico autodidata.
Projeta espaços como arquiteto, somando conforto e beleza, e suas obras de arte complementam seus ambientes e de outros profissionais.
Suas obras trazem conceitos aliados à organicidade das formas e à facilitação do diálogo com o público. Todas essas diversidades combinadas à expertise em arquitetura e design, o impulsionam nos diferentes segmentos do mercado de arte e seus pares.
Participa ativamente como artista plástico em inúmeras exposições e live painting com seu realismo espontâneo, em uma lente mais colorida e impactante, o que torna seu estilo inconfundível. Percorre entre os mundos da arquitetura, do design e da arte, que é o que revelam os alicerces do seu trabalho criativo.
Marcos Damascena
Artista hiperrealista, iniciou sua carreira artística em 2001, fundamentado nos conceitos da pintura e da filosofia. Durante dez anos formou a base conceitual para uma jornada em busca do simbolismo da arte. Nesse encontro, colossal em todas as esferas, houve a criação de uma obra pura e detalhista que transmuta o conflito entre sincretismo religioso e miscigenação, poesia e sentimentos.
Obra que traz no cheiro de tinta a óleo a magia das diferentes matrizes culturais. E esse caminho fez de Damascena um artista premiado, ao retratar em sua arte os traços de Naomi Campbell. Em 2010, foi o primeiro brasileiro selecionado para a Art Renewal Center (ARC), de Nova York, um dos maiores institutos de arte do mundo, onde passou a pertencer ao quadro de mestres vivos, o Associate Living Master, que são artistas em nível de grandes mestres como, por exemplo, Rembrandt.
Dentre seus reconhecimentos, foi convidado a ser membro da Mondial Art Academia, na França, e da Accademia Internazionale d´Arte Moderna, em Roma, na Itália. Com a exposição "Véu de Expressões" recebeu a medalha de ouro nos Salões Internacionais de Viena e de Roma, na Associação Paulista de Belas Artes (APBA), e na Native American Fine Art (Nafa).
Atualmente, suas obras fazem parte de coleções particulares no mundo todo e ele também é fundador da Academia Damascena de Arte, Cultura e História (Adach), que visa levar arte às crianças de diferentes classes sociais.
O Skin Blues Trio é uma banda de blues e blues rock.
Formada no final de 2013, o objetivo do grupo é interpretar de forma visceral os clássicos do gênero, sempre mostrando a personalidade do trio.
Fernando Filippi, idealizador do projeto, além de guitarrista e vocalista, sempre teve interesse pelo blues e pelos power trios do gênero, como Jimi Hendrix Experience, Stevie Ray Vaughan and Double Trouble e Cream.
A ideia de interpretar as canções com uma pegada forte e personalizada chamou a atenção do baixista Capê, que passou a integrar a banda.
Completa o trio a baterista Bibi Cunha, frequente colaboradora de Fernando Filippi em diversas blues jams.
O nome Skin Blues Trio carrega a ideia do blues à flor da pele, tocado de maneira visceral e espontânea.
Contato - Fernando Filippi Telefone: 11 99637-4520