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14 de novembro de 2019 - Ano 10 - Nº 554
CRCSP Notícias
 

Novembro Azul
CRCSP arrecada bonés para entidade de apoio a pacientes com câncer

Novembro é o mês de conscientização sobre o câncer de próstata e, como nos anos anteriores, o CRCSP, por meio da Comissão de Responsabilidade Social e Inclusão de Cidadania Fiscal, mais uma vez participa da campanha Novembro Azul, com ações de conscientização e a arrecadação de bonés para o Instituto Oncoguia, instituição sem fins lucrativos de apoio ao paciente com câncer.

Os bonés podem ser doados durante todo o mês de novembro, na sede e nas delegacias do CRCSP, nos locais em que acontecerem atividades promovidas pelo Conselho.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata está em segundo lugar entre as doenças oncológicas que mais afetam os homens, com mais de 68 mil novos casos por ano. A campanha Novembro Azul é um movimento mundial para alertar os homens sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata.

Participe! Traga um boné em bom estado e leve um pouco de alegria e solidariedade aos pacientes com câncer.

Prevenção e tratamento

A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 45 anos com fatores de risco, ou 50 anos sem estes fatores, devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar alterações da glândula, como endurecimento e presença de nódulos suspeitos, e sobre o exame de sangue PSA (antígeno prostático específico).

Cerca de 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal. Outros exames poderão ser solicitados se houver suspeita de câncer de próstata, como as biópsias, que retiram fragmentos da próstata para análise, guiadas pelo ultrassom transretal.

A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, como estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade há a opção da vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão.