As Melhores Empresas no Brasil para Crescer na Carreira
Veja pesquisa do LinkedIn

Pelo sétimo ano consecutivo, o Itaú Unibanco lidera o ranking anual do LinkedIn que destaca as 25 melhores empresas para desenvolvimento de carreira no Brasil.

Bradesco, Vale, Mercado Livre e Dow completam o top cinco da lista, elaborada com base em oito pilares: oportunidades de promoção, desenvolvimento de competências, estabilidade, possibilidades externas, afinidade com a cultura organizacional, diversidade de gênero, formação acadêmica e presença no país. Para se qualificarem, as empresas precisam ter pelo menos 5.000 funcionários globalmente – sendo ao menos 500 atuando no Brasil até 31 de dezembro de 2024.

Um estudo da própria plataforma revela que 70% das competências exigidas atualmente devem mudar nos próximos cinco anos. Para reter talentos, não basta contratar: é essencial investir no desenvolvimento contínuo dos colaboradores. “Observamos uma valorização ainda maior das empresas que oferecem capacitação em novas tecnologias, especialmente em inteligência artificial, e adotam políticas de trabalho mais flexíveis.”

Veja quais são as melhores empresas para crescer profissionalmente no Brasil, segundo o LinkedIn

1. Itaú Unibanco
2. Banco Bradesco
3. Vale
4. Mercado Livre
5. Dow
6. IBM
7. Boston Consulting Group (BCG)
8. Banco do Brasil
9. Accenture
10. Oracle
11. EY
12. Nubank
13. Santander
14. Mastercard
15. Vivo (Telefônica Brasil)
16. Ericsson
17. Alcoa
18. The Coca-Cola Company
19. UOL
20. Petrobras
21. Aon
22. Amazon
23. BD
24. Cosan
25. Google (Alphabet Inc.)

A LinkedIn Top Companies 2025 completa pode ser conferida aqui, com as competências mais valorizadas, cargos em alta, funções predominantes e vagas abertas em cada uma das empresas listadas. Além do Brasil, o ranking é divulgado em outros 21 países, incluindo Alemanha, Austrália, Canadá, China, Estados Unidos, França, Índia, Japão, México e Reino Unido.

Metodologia

A pesquisa foi realizada com base em dados do LinkedIn entre 1º de janeiro de 2024 e 31 de dezembro de 2024.

Empresas com rotatividade superior a 10% (com base nos dados do LinkedIn) durante o período analisado não se qualificam. O mesmo é aplicado a companhias com taxas de demissões superiores a 10% identificadas por meio de comunicados ou fontes públicas entre 1º de janeiro de 2024 e a data de lançamento da lista.

Apenas empresas matrizes aparecem no ranking; subsidiárias com participação majoritária e dados associados são agregados na pontuação total.

São excluídas agências de recrutamento, instituições de ensino, órgãos públicos e também o LinkedIn, a Microsoft (empresa controladora do LinkedIn) e todas as suas subsidiárias, além da Deloitte, que é a auditora externa independente da Microsoft.

Fonte: Forbes Brasil.